Por Cláudia Linhares Sanz. Só às vezes a fotografia cumpre o papel de criadora de imagens. Apenas nessas oportunidades ela reacende em nós o impulso infantil de subverter o destino das coisas.

Por Matias Monteiro. Janaína Miranda parece intuir uma cumplicidade entre o equilíbrio precário do conjunto de fenômenos que denomina paisagem e o poder de instabilidade do registro fotográfico.

Por Renata Azambuja. Imaginário do habitar, conjunto de fotografias de Janaína Miranda, está apresentado a partir de uma sequência singular. A série de fotografias nos conduz a uma entrada lateral que nos puxa para o abismo da morada íntima.